quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Obsessão

obsessão ASSUNTO
Obsessão, relações familiares, relações afetivas
Conta a história de uma mãe solteira que foi maltratada na infância e, quando tem um filho, torna-se uma superprotetora e obsessiva. Seus pais viviam um relacionamento de idolatria mútua, ignorando a existencia da filha. Relação misturada entre mãe e filho, isolados do mundo real, vivendo na fantasia da mãe, não do filho. Quando ele entra em contato com o mundo externo, as coisas começam a mudar, pois torna-se ameaça a “perfeição” do mundo construído pela obsessão materna.
SINOPSE
Quando era garota, Emily (Kyra Sedgwick) não recebeu a atenção que achava que merecia de seus pais, Marty (Kevin Bacon) e Sybil (Marisa Tomei). Assim, quando ficou adulta, resolveu fazer uma "produção independente" e acabou tendo Paul (Dominic Scott Kay), que ela carinhosamente chamava de "Loverboy". Paul não gostava deste apelido, no entanto o que mais o incomodava era a atenção sufocante que Emily tinha com ele, não querendo nem mesmo que o filho fosse para a escola, pois assim passaria algumas horas sem a presença dele.
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Os vigaristas

vigaristas ASSUNTO
TOC, Pânico, Agorafobia, hipocondria, relações afetivas, relações familiares.
Roy é um viciado em nicotina, obssessivo-compulsivo, sofre de síndrome do pânico, fobia de germes e tem pavor a lugares abertos? Uma agorafobia quase suicida.. Realmente é alguém que deveria encontrar outro tipo de trabalho - o único problema é que ele é bom demais naquilo que faz. Ao mesmo tempo em que narra a transformação que a responsabilidade gerada pela descoberta da paternidade pode causar em um homem, o longa jamais perde de foco a questão da vigarice. O texto tece uma trama que até cede à tentação das reviravoltas, mas faz isso com inteligência, de modo que as três pontas de narrativa se amarrem de forma inesperada. “Os Vigaristas” é um daqueles filmes que, ao final da projeção, estimula o espectador a repassá-lo mentalmente para verificar se há furos no raciocínio do roteiro. É uma história consistente.
Todos os sintomas do personagem revelam-se como hipocondria, no desenrolar da trama. Claro, nem tudo é o que parece, entretanto “o tiro sai pela culatra”, pois torna-se verdade aquilo que não era pra ser, e, sim, o personagem, ainda que saiba que nada era real, sente como se fosse, e se rende a transformação. Isso tudo me lembrou o movimento de tornar consciente da própria “verdade”, se dar conta do próprio movimento, do “ser no mundo”, tudo como condição necessária para nos fornecer capacidade de escolha. Ainda que a intenção não fosse somar, mas subtrair, me pergunto quem realmente ganhou. Confiram e tirem suas conclusões.

SINOPSE
Roy Walker (Nicolas Cage) é um especialista na arte do crime. Juntamente com seu sócio Frank (Sam Rockweel), ele pensa duas vezes em enganar pessoas em busca de dinheiro fácil. Na sua vida particular, no entanto, Roy padece de vários distúrbios: é hipocondríaco (a falta dos remédios provoca gagueira e piscadelas), não sai de casa e tem obsessão por limpeza e organização. Roy Walker (Nicolas Cage) é um especialista na arte do crime. Juntamente com seu sócio Frank (Sam Rockweel). Ele prepara-se para dar um último golpe, quando surge Angela (Alison Lohman), sua filha de 14 anos, que nunca chegou a conhecer. A partir daí, diversas reviravoltas advém deste encontro.
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Do começo ao fim

do começo ao fim ASSUNTO
Homossexualidade, amor, incesto, família recasada, relações afetivas e familiares
“Do Começo ao Fim" conta a história do amor homossexual entre dois irmãos. Falando de homossexualidade e incesto de uma forma delicada, poética, romântica. Mais do que falar dos temas e possíveis questões, o filme conta uma história de amor, simples assim. A fita gerou polêmicas, algumas religiões se manifestaram considerando o longa como ferramenta de “promoção do incesto homossexual”
“São assuntos delicados, tabus mesmo, a homossexualidade e o incesto. Eu queria fazer algo radical, mas ao mesmo tempo bonito. Os personagens tornam isso possível. A força do filme está na aceitação que eles têm do amor um pelo outro". (...)"O filme tem ética - que ninguém venha me dizer o contrário. O julgamento está do lado de fora, eu deixei isso para o espectador. E descobri que incomoda muito mais um casal de gays felizes do que infelizes. Se eu deixasse um clima pesado, um final trágico, talvez as pessoas não reclamassem. Mas essa abordagem também não me interessa". (cineasta Aluizio Abranches)
É uma família amorosa, libertária, os pais se dão bem. Os irmãos não vivem num lugar ermo, em que não tivessem oportunidade de conhecer outras pessoas. (...)Nada contra, mas estava na hora de uma história diferente, que abrisse um verdadeiro debate nacional e colocasse o tema gls de uma forma normal. Leia mais aqui

SINOPSE
Do Começo ao Fim é uma história de amor. A história de Francisco e Thomás e de sua família: Julieta, Alexandre e Pedro. Com uma narrativa particular o filme pretende contar a história de um amor incondicional como uma possibilidade, como um contraponto para um mundo cheio de violência, medo e intolerância.1986 – Thomás, filho de Julieta e Alexandre, nasce com os olhos fechados e assim permace durante várias semanas. Julieta não se preocupa e diz que quando o filho estiver pronto, que quando ele quiser, ele abrirá os olhos. Foi assim, nos primeiros dias de vida que Thomás aprendeu o que era livre arbítrio. Um dia, sem mais nem menos, Thomás abre os olhos e olha direto para Francisco, seu irmão de 6 anos.1992 – Julieta é uma linda mulher e uma mãe amorosa. É médica de um hospital e trabalha no setor de emergência. É casada pela segunda vez com Alexandre, pai de Thomás. Pedro, seu primeiro marido e pai de Francisco mora na Argentina. Julieta e ele continuam bons amigos. Durante a infância, os irmãos são muito próximos, talvez próximos demais, segundo Pedro, que passa uma temporada com eles em Buenos Aires.2008 – Anos mais tarde, quando Francisco tem 27 anos e Thomás 21, Julieta morre repentinamente em um acidente de carro. Francisco e Thomas se tornaram amantes e vivem uma extraordinária história de amor.
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Histórias de amor duram apenas 90 minutos

historias de amor duram 90 min ASSUNTO
Relações Afetivas, familiares, crise existencial
Zeca, personagem de Caio Blat no filme Histórias de amor duram apenas 90 minutos, é mais um dos filhos da pós-modernidade que muitas vezes parecem condenados a serem eternamente filhos.
Psicólogos e antropólogos têm opiniões variadas para explicar o fenômeno dessa geração que não amadurece e uma delas esbarra na noção de que crescemos com acreditando que podemos tudo. Leia mais clicando aqui
O filme tem um quê de comédia estilo Woody Allen: texto afiadíssimo, misturando situações inusitadas e referências e questões mais filosóficas. Pegue, por exemplo, a cena em que Zeca ainda filosofa o porquê de não conseguir escrever: ele imagina as histórias de diversas pessoas passando pela rua, mas conclui que no fundo, só consegue escrever sobre uma coisa: si mesmo. Uma postura filosófica. (...)Um das coisas geniais é justamente o personagem de Zeca, que, num exercício de metalinguagem, constantemente narra a história como se conversasse conosco, os espectadores, sendo personagem, narrador (e consequentemente autor) da sua própria história. E esse "múltiplo papel" é mencionado pelo menos duas vezes pelo próprio personagem, uma delas quando se sente "figurante da própria história", depois de ter sua masculinidade posta a prova. Leia mais clicando aqui
SINOPSE
Jovem escritor, às voltas com romance que não consegue escrever, vive no mais profundo ócio. Tem 30 anos, mas age como se fosse um adolescente. É talentoso, mas dispersivo: escreve duas frases e logo desiste. Casado com Julia, professora de Belas Artes, mulher linda e resolvida, vive crise de relacionamento, provocada pela forma antagônica com que vêem a vida: Zeca não quer nada, Julia sabe o que quer.  Enquanto a professora dedica-se ao mestrado – ela quer estudar em Paris -, Zeca passa seu tempo perambulando pelas ruas, ruminando reflexões sobre o mundo e sua vida sem objetivos, observando as pessoas, pensando nas histórias que nunca irá escrever, filosofando inutilidades. Zeca é infeliz, porém conformado. Até o dia em que começa a acreditar que Julia o está traindo. E para sua surpresa, com outra mulher.

Quincas Berro D’água

quincas Berro dágua ASSUNTO
Morte, relações familiares e afetivas
Morte de Quincas Berro d’Água é uma brincadeira lúdica de Jorge Amado que flerta entre o surreal e a realidade, loucura e racionalidade, amor e desamor, ternura e rancor, de forma envolvente e instigante, uma das características das obras de Jorge Amado. Outra estória que corre em paralelo é a da vida de sua filha, que após a saída de casa do pai resolveu tira-lo da sua vida em definitivo e inventa uma estória que o pai é um comendador importante que foi morar no exterior. Mas com a morte do pai a verdade pode vir à tona. Tudo isso pode fazer com que a família possa refletir e ver o que existe de bom na boêmia, aprendendo com os passos de Quincas.
O filme brinca com a morte, fala de cultura baiana, fala de cada um de nós, brasileiros. Fiquei atraída pelas polaridades apresentadas na trama, o mundo burguês do funcionário público, e o extremo oposto da boemia. A trama exibe vida e morte com bom humor, nos conduzindo a uma viagem prazerosa entre os extremos. Uma comédia inteligente e com momentos de reflexão, mais sobre vida do que morte.
SINOPSE
A trama se desenrola a partir da vida do funcionário público Quincas que, cansado do cotidiano de sua vida, resolve largar a profissão e o título de marido exemplar para revolucionar a rotina, caindo na boemia e passando a ser frequentador assíduo de bordéis e bares da capital baiana. Ele é encontrado morto em sua cama. Os amigos ficam inconformados com a tragédia e resolvem roubar o corpo. O objetivo da ação é oferecer-lhe uma última noite de farra.
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segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Destinos ligados

destinos ligados ASSUNTO
Maternidade, adoção, relações afetivas.
A instabilidade da alma feminina causada pela doação ou pela adoção de criança é o tema de Destinos Ligados. A dificuldade de relacionamento com as pessoas e até certa ponta de perversidade são traços característicos das personalidades de Karen e de Elizabeth, mãe e filha. A primeira, após a morte da mãe, sente-se atraída por um colega de profissão, mas, apesar disso, trata-o mal e com desprezo. A segunda seduz Paul, seu chefe, um viúvo, preso à memória da mulher, para lhe determinar sua vontade, e ao mesmo tempo, Steven, um vizinho, para incompatibilizá-lo com a esposa Tracy. Karen: O que lhe resta na lembrança é a filha, que ela, na juventude, entregou à doação para alguém criar. Karen se atormenta a cada aniversário da filha, tudo está marcado em suas expressões e ações. Aos poucos uma suave mutação vai operando no interior da personagem, depois que ela consegue se aproximar do terapeuta de quem gosta. Apesar do abrandamento de sentimento de Karen em relação a crianças, a atriz mantém os músculos da face contraídos, marca de seu arrependimento. Elizabeth: Define seu perfil psicológico nas cenas de sexo com Paul e Steven. Ao primeiro, ela determina; ao segundo, desafia. A personagem não tem mãos a medir para impor o seu autoritarismo. Desde quando é entrevistada por Paul, no escritório, Elizabeth é incisiva em suas afirmativas: – É bom saber que terei de me reportar a um homem, não a uma mulher!…
SINOPSE
O filme de Rodrigo García começa no passado, com dois adolescentes fazendo sexo. A garota, com 14 anos, fica grávida e a criança é adotada por uma família. Saltando para o presente, encontramos as personagens do drama. Elizabeth (Naomi Watts) é uma advogada inteligente e bem-sucedida que usa seu corpo para conseguir o que quer, e é através do seu charme que ela inicia um romance com o chefe (Samuel L. Jackson). Karen (Annette Bening) é uma profissional da saúde, muito sensível e amável, mas que esconde este seu jeito humano e vive amargurada. Isso porque ela engravidou aos 14 anos, entregou a filha Elizabeth para adoção há quase 40 anos e não supera a dor por ter tomado esta decisão. Lucy (Kerry Washington) é uma mulher casada que não consegue engravidar e resolve recorrer à adoção para ter a família que tanto deseja.
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100 escovadas antes de dormir

100 escovadas antes de dormir ASSUNTO
Adolescência, sexualidade na adolescência, relações familiares, afetivas e sociais
Como a maioria dos adolescentes, Melissa se sente distante de seus pais - seu pai está sempre viajando, e sua mãe está totalmente concentrada em seu próprio mundo, sem perceber a ansiedade de sua filha em se tornar uma mulher. Melissa descobre o sexo. Iniciada de forma chocante em um mundo novo muito diferente da experiência maravilhosa e transcendental que ela havia antecipado, sua brutal e humilhante iniciação ao mundo adulto destrói suas ilusões sobre o amor. Determinada a descobrir o mistério do crescimento de sua própria natureza sexual, Melissa decide se educar completamente no assunto. Sua ousada experiência a leva ao que se torna um “espiral de depravação”. Mas seu decadente comportamento, ao invés de trazer esclarecimento, só aumenta sua confusão. Ela Começa a sair com homens mais velhos, participar de orgias e sadomasoquismo. Depois de cada transa ela volta para casa escreve no seu diário e depois fica em frente ao espelho escovando o cabelo, e por isso o nome do filme e livro. Esse hábito, de escovar 100 vezes o cabelo antes de dormir, foi ensinado pela sua avó e ela usa isso como forma de purificar-se depois das relações. E falando da avó... ela é quem percebe que a Melissa está passando por problemas.



SINOPSE
Melissa tem 16 anos, é doce e inocente. Seu pai está sempre viajando e sua mãe, mesmo em casa, é ausente. A figura mais presente em sua vida é a avó Elvira. Na escola, ela está apaixonada há mais de um ano por Daniele, rapaz que nunca lhe deu muita atenção. Mas um dia, ela tem sua primeira relação sexual com ele. Apesar de ter sido com o menino que ama, a experiência revela-se brutal e humilhante. A partir daí, ela começa uma investigação sobre o sexo, conhecendo vários homens e registrando suas observações num diário, que acaba se tornando seu melhor amigo. O filme é uma adaptação do livro '100 escovadas antes de ir para a cama', de Melissa Panarello.

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Formiga nas calças

formiga nas calças ASSUNTO
Sexualidade, adolescência
Formiga Nas Calças é uma comédia adolescente sobre sexo que deixa a grosseria de lado em favor do charme e consegue um efeito agradável ao brincar com elementos familiares. A descoberta da própria sexualidade faz Florian levantar questões comuns a qualquer adolescente na mesma condição. O filme é indicado para toda a família, visto que além de informar, diverte.
SINOPSE
Esta charmosa comédia começa com Florian, um adolescente de 15 anos, que acorda com uma ereção falante, fazendo assim, uma inconfundível descoberta sobre a si mesmo: a pequena diferença que o distingue do sexo oposto, e a partir daí só pensa naquilo. Convidado para a casa da loira Leonie para ensaiar uma peça da escola, ele tem só dois dias para aprender tudo aquilo que seus pais não lhe contaram sobre sexo, e para isso conta com a ajuda do amigo Red Bull (Axel Stein).Mas é a machona Lisa, que Florian nem conhece, quem realmente gosta dele. Florian busca explicações através da família e dos amigos, envolvendo-se em grandes travessuras, que o faz passar por situações embaraçosas e muito divertidas.
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quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Orações para Bobby


ÕRAÇÕES PARA BOBBY

ASSUNTO


Homossexualidade, família, religião, relações sociais, afetivas e familiares

SINOPSE

Mary é uma religiosa que segue à risca todas as palavras da bíblia. Quando seu filho revela ser gay, ela imediatamente leva o filho para terapias e cultos religiosos com o intuito de “curá-lo”. No entanto, Bobby não suporta a pressão e se atira de uma ponte, encerrando sua vida aos 20 anos de idade. Depois desse fato, Mary descobre um diário do garoto e passa a conhecer melhor o mundo dos homossexuais, tornando-se, logo, uma ativista em prol dos diretos gays. Este é um filme baseado na história verídica.Um filme intenso, dramático, e que espelha ainda hoje a realidade de muitos jovens no mundo.

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O OLHAR DA PSICOLOGIA

Quando o filme foi lançado em 2009, era momento de muita ignorância. Desde 1990, a organização Mundial de Saúde (OMS) já havia retirado a homossexualidade da lista internacional de doenças, mas o assunto ainda era pouco compreendido.  Oito anos depois,  infelizmente, ainda encontramos discursos infelizes, ignorantes e homofóbicos, até mesmo de pessoas públicas. Por isso, decidimos falar do filme novamente, na tentativa de ampliar sua divulgação, evitando que discursos insanos  se perpetuem e continuem atingindo pessoas que têm todo o direito de serem quem são. A homofobia ainda é tama recorrente, infelizmente. Pior do que a falta de aceitação da sociedade, que já é bem ruim, é a não aceitação de si mesmo. Infelizmente, ainda é possível encontrarmos situações semelhantes. Bobby, como qualquer homossexual, não teve escolha. Tentar ser o que a sociedade deseja já é bastante neurótico, pensar ou funcionar de qualquer forma diferente, torna-se foco de incômodo social, que muitas vezes resulta em violência. Recentemente, me perguntaram se podiam indicar o filme. Respondo, sim, quantas vezes forem necessárias. O filme esclarece, emociona, provoca e nos convida a refletir. Como seria ter um filho, um irmão, um amigo, que deseja e ama pessoas do mesmo sexo, que não consegue sentir de outra forma? Quantos Bobbys ainda precisam passar por sofrimento semelhantes? Quanto tempo mais será preciso para que as pessoas aceitem as diferenças, incluindo qualquer outra, não contagiam, não são ameaças, não subtraem? Ao contrário, a diferença é condição para a saúde individual e social. A diferença é necessária para que haja troca, o que favorece o desenvolvimento do ser humano. Bobby foi um exemplo de caráter, de comportamento, um filho "perfeito", mas não foi comrpreendido, não encontrou seu lugar. Não foi aceito pelas pessoas que amava. Diante da falta de suporte, não foi possível enfrentar mais frustração, diante da decepção amorosa, desistiu. Contar sua história, e, a busca de sua família é alertar a sociedade para uma realidade necessária. As cenas do filme, incluindo o atravessamento da religião, da moral, dos valores sociais, oferecem uma aula sobre respeito, sobre humanidade, sobre como a ignorância pode resultar em situações infelizes. Por ser, ainda necessário, indicamos e reforçamos sua indicação para qualquer público, de adolescente a adulto, homossexual, bissexual ou heretossexual. Todos estão convidados a se emocionar e aprender com a experiência d Bobby e sua família.