Consultório





Quem sou eu

Fiz teatro, fui bancária, tabalhei em Cia. Aérea, fui agente de viagens, guia de turismo, Promoter, produtora de shows, assessora de imprensa, e tantas outras coisas... 








Hoje sou psicóloga clínica, pós graduada
 pela Abordagem gestáltica, 
especializada em atendimento de casal e família.




 Atendo adultos, adolescentes, crianças;  
Casal e família




Meu trabalho é ajudar as pessoas a ampliarem suas potencialidades e reconhecerem seus limites, assumindo as regras de suas vidas. Para tanto, não é possível focar a "doença", mas, sim, a saúde, o bem estar e a boa forma de funcionar no mundo. O foco está na PESSOA que procura ajuda!



"O presente não é um passado em potência, ele é o momento da escolha e da ação."                                                                                    (Simone de Beauvoir)



O termo psicoterapia (do grego psykhē - psique, alma, mente, e therapeuein - cuidar, curar; primeira referência ca. 1890) refere-se às intervenções psicológicas que buscam melhorar os padrões de funcionamento mental do indivíduo e o funcionamento de seus sistemas interpessoais (família, relacionamentos etc.).


             A Abordagem Gestáltica
Baseada no "aqui-agora", a Gestalt-Terapia tem como foco levar à pessoas restaurar o contato consigo, com os outros e com o mundo. Por ser considerada uma abordagem Humanista acredita na capacidade do ser humano em se auto-realizar e de desenvolver seu potencial. Uma das grandes inovações da Gestalt-Terapia é o fato de compreender o ser humano como uma totalidade, rompendo com as psicoterapias tradicionais, a Gestalt vê o homem no físico, mental e espiritual. Estas são esferas indivisíveis e interrelacionadas. Corpo e psiquismo são inseparáveis.
A velocidade das informações e ações, a instabilidade, o ritmo acelerado da vida e a multiplicidade de estímulos ambientais configuram a nossa era. É nesse ritmo alucinante que o ser humano se afasta de si e produz "sintomas", crises e doenças que bloqueiam o processo de desenvolvimento. De fato, nessa abordagem, os sintomas são vistos como "oportunidade" , pois são eles que sinalizam a necessidade de retorno a si mesmo. O sintoma nos indica um caminho, nos remete ao momento presente, a busca de nossa reintegração. Mas, é nesse momento que já não sabemos como pensar, sentir e agir de acordo com o momento. Estivemos tanto tempo ocupados com o antes e o depois, que nos desconhecemos no agora, não sabemos nem mesmo do que gostamos, de tanto que nos habituamos aos comportamentos automáticos. Sim, sentimo-nos perdidos.
É nesse momento que a psicoterapia pode ajudar, nos indicando a volta para o caminho de "casa".
Patrícia Simone de Araújo Santos