sábado, 12 de setembro de 2015
O pequeno príncipe
segunda-feira, 24 de março de 2014
Álbum de família
sexta-feira, 4 de outubro de 2013
Smashed De volta a realidade
sábado, 27 de abril de 2013
A parte dos anjos
Relações sociais, familiares e afetivas, delinquência, drogas e reabilitação.
SINOPSE
Neste misto de comédia e crítica social, Robbie é um rapaz de Glasgow perseguido pelo seu passado de delinquente. Ele e os amigos Rhino, Albert e a jovem Mo escapam por pouco de serem presos, mas acabam sendo punidos com uma pena de trabalhos comunitários. Henri, o educador responsável por eles, torna-se então o seu novo mentor, iniciando-os na arte do uísque. De destilarias a sessões de provas selecionadas, Robbie descobre um talento real de provador, conseguindo identificar as colheitas mais excepcionais e mais caras. Com esse novo talento em mãos, Robbie precisa escolher um caminho na vida: continuar a sua vida de pequenos delitos e violência ou investir num futuro mais promissor.
TRAILER
O OLHAR DA PSICOLOGIA
O filme conta a história de um grupo de delinquentes juvenis que ganharão uma segunda chance. Todos são jovens julgados por pequenos delitos e sem aptidão alguma, nem para o crime. Retrato de uma sociedade em crise, eles são condenados a realizar trabalhos comunitários, ao mesmo tempo em que precisam tirar suas vidas do buraco. (Fonte, clique aqui).
Robbie é um viciado em drogas disposto a se reabilitar devido à gravidez da namorada. O jovem transmite violência, raiva, terror, e também fragilidade, esperteza e amizade. Ele é explosivo, mas está aprendendo a conter suas emoções e pensar primeiramente na namorada e no filho. Ele foge de brigas e repreende outros por atitudes erradas , aceitando os conselhos de seu tutor Harry. Há uma leve crítica social por trás dessa aventura, que retrata uma realidade difícil, enfrentada pela classe operária de uma cidade violenta.
domingo, 6 de janeiro de 2013
Bird
Dependência química, transtornos alimentares, relações familiares, sociais e afetivas.
SINOPSE
Cinebiografia do famoso saxofonista Charles "Bird" Parker, um dos mais famosos musico da historia do jazz. Sua arte e sua vida deixou um profundo legado. O talentoso diretor/ator Clint é um aficionado de jazz de longa data, e com esse filme que fornece um retrato emocionante do jazz visionário de Charlie "Bird" Parker. Eastwood, também pinta um retrato vívido do mundo do jazz em toda sua complexidade. Forest Whitaker, como Parker, fornece uma interpretação apaixonante que ajuda a fornecer uma compreensão do gênio do homem, e das tragédias de suas crises ou do uso de drogas. Clint não faz nenhum julgamento moral em relação ao músico. Ele homenageia a sua arte e respeita o homem. Magnífica trilha sonora (ganhadora do Oscar), com os solos dos discos originais de Parker, um gênio incansável que viveu intensos 35 anos (1920 a 1955). Filme sobre um músico fantástico, tremendamente talentoso.
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O OLHAR DA PSICOLOGIA
Viciado em drogas desde muito jovem, Charlie teve ao longo da sua carreira muitos altos e baixos. Charlie aprendeu a tocar ouvindo uma vitrola velha, por isso o som que produzia era único e transbordava seu amor pela música. Apesar do sucesso, o músico tinha sérios problemas com abuso de substâncias e transtornos alimentares, o que prejudica sua vida. Graças ao apoio da sua dedicada mulher Chan, que tudo fez para evitar o seu internamento numa instituição mental, Charlie continuou a tocar o seu novo estilo de música, levando a uma autêntica revolução no jazz. A trama nos brinda com sua trilha sonora invejável, principalmente para os amantes do jazz, mas também explora os transtornos psicológicos do artista.
Coisas que perdemos pelo caminho
Luto, violência doméstica, drogas, dependência química, relações afetivas, sociais e familiares
SINOPSE
Audrey Burke (Halle Berry) está em choque com a notícia que acaba de receber: Brian (David Duchovny), seu marido, foi morto em um ato de violência o qual ele não tinha qualquer ligação. Audrey agora sente-se perdida e, por impulso, recorre a Jerry Sunborne (Benicio Del Toro), um amigo de infância do marido que é viciado em drogas. Desesperada para preencher o vazio em sua vida que existe desde a morte de Brian, Audrey convida Jerry para morar no quarto anexo à garagem da família. Jerry atualmente está lutando para evitar as drogas e vê nesta oportunidade a chance de se recuperar de vez, ele passa a agir como se fosse o substituo de Brian na vida de Audrey e seus filhos.
TRAILER
O OLHAR DA PSICOLOGIA
Li, certa vez, algo sobre como uma viúva fez o discurso no velório de seu estimado marido. Diferente do esperado, ela enaltecia os pequenos defeitos que fora obrigada a suportar dia após dia, como seu ronco, e outras “cositas” mais. Entretanto, no final de seu relato, ela afirma que eram exatamente as imperfeições, tão humanas de seu finado esposo, que fariam falta em seu cotidiano. O som de seu ronco, por exemplo, é o que marcava não só sua presença, mas a existência desse outro tão querido. Afinal, são as nossas imperfeições que demonstram nossa singular existência. Quando Audrey perde seu marido, que é morto ao socorrer uma mulher que sofria de violência doméstica, ela se vê sem chão. Desnorteada, aos poucos, ela entra em contato com aquilo que não conseguia compreender, suas discordâncias, queria se aproximar do que era mais humano nele. Aquela amizade que ele mantinha com um viciado era algo que ela não podia compreender. Entretanto, é exatamente aí que ela encontra maior ligação com seu amor e é também onde busca a elaboração de seu luto. Ao convidar esse amigo para morar em sua casa, ela inicia um processo de aproximação e afastamento de sua história. Ela havia perdido o marido, o amigo tinha perdido a esperança muito antes de perder o amigo. A proximidade deles permite, não só o resgate da esperança, mas a elaboração do luto e a celebração da vida. Os conflitos são inevitáveis quando personagens tão antagônicos se encontram, mas é exatamente nessas colisões que ambos criam novas oportunidades. O vício e a difícil recuperação de um dependente químico são temas bem explorados na trama, que bem ilustra a necessidade de apoio de pessoas queridas durante o processo. É um filme que fala de elaboração de luto, de recuperação de viciados, de morte e de vida, coisas que fazem parte do nosso cotidiano, mas que preferimos evitar falar sobre. Patrícia Simone
Nada é óbvio, tudo está trabalhado com maestria, e as relações de proximidade incomodam mesmo. É um defeito humano ter mesmo disso, de estar tão perto ao ponto que esses personagens estão uns dos outros. O medo de precisar, o medo de se entregar é outra temática muito bem colocada aqui. Em nenhum momento Jerry e Audrey são colocados como um futuro casal: são apenas duas pessoas que precisam uma da outra de maneiras que não conseguem sequer explicar. Cine rapadura, para ler a crítica completa, clique aqui.
domingo, 1 de abril de 2012
A tentação
O OLHAR DA PSICOLOGIA
Além de entretenimento, os diálogos trabalham questões religiosas e filosóficas. Fé pessoal e o fanatismo religioso são trabalhados na trama, sem que o filme se torne pesado. As discussões filosóficas e teológicas estão presentes no filme. As relações afetivas, reabilitação e traição tem espaço no desenvolvimento do enredo.
O encontro entre o detetive e o suicida promove a retrospectiva da vida de ambos. O diálogo é permeado por cenas do passado que aos poucos vão dando sentido a situação do momento. O detetive é acionado para ajudar ao suicida, tentando evitar que o pior aconteça. No entanto, o Lucetti não está em seus melhores dias, pois acabara de descobrir que é estéril. De quem seriam os dois filhos que criou como seus?
O suicida não parece desejar mesmo morrer. Logo, compreendemos que ele está sendo obrigado, para salvar a vida de seu amor. Somos aos poucos apresentados a trama desse amor, dessa amante. Ela é casada com um fanático religioso, que além de ter convicções rígidas e ser incapaz de aceitar diferenças, cobra diariamente lealdade às suas convicções religiosas e pessoais. A convivência do casal com Gavin e seu colega de apartamento desperta a pior face do marido: o fanatismo e o preconceito .De fato, não é possível perceber a razão de tanta tolerância por parte da esposa, que é jovem e se submete a situações constrangedoras. Aos poucos, vamos percebendo que existe uma dívida de gratidão em relação a esse marido. De fato, a esposa mantém o casamento por considerar que ele um dia a salvou.
quinta-feira, 29 de julho de 2010
Garota interrompida
quarta-feira, 28 de abril de 2010
28 DIAS
O filme retrata a rotina do alcoólatra, incluindo a negação do próprio estado, aceitação de sua reabilitação e as dificuldades inerentes. Durante sua internação, Gween contata outras histórias e aprendendo mais sobre o mundo e se redescobre como ser. Bela, bem-sucedida profissionalmente, superanimada, mas alcoólatra. Esse é o perfil de Gwen Cummings, uma competente jornalista de Nova Iorque. Uma vez na clínica, passa a obedecer regulamentos rígidos e estranhos rituais, como cantar e entoar palavras de ordem de mãos dadas com outros pacientes e, falar de seus sentimentos. Gwen vai perdendo paulatinamente seu ceticismo e inicia a longa luta para reassumir o controle de sua vida e recuperar sua saúde. Ao mesmo tempo que descobre que talvez seja possível manter um equilíbrio interior e exterior. Indicado para aqueles que conhecem o problema de perto, seja na família, consigo ou com um amigo. vale a pena conferir!