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sexta-feira, 30 de julho de 2010

A história sem fim

a hist sem fim ASSUNTO
Auto-suporte, importância dos sonhos e fantasias, imaginação, esperança, perseverança, elaboração do luto, impotência, metáfora de um processo terapêutico
No filme o Universo infantil da fantasia é retratado; como a criança entra em contato com o mundo a partir do brincar, e assim, significando suas experiências, descobre o medo, a aventura, a coragem, a confiança… encontra sentido, nomeia as experiências, e vai dessa maneira criando seu mundo. Encontra familiaridade pela via do brincar, da fantasia. Constrói seus sonhos e aprende a cuidar deles. O filme fala sobre você não desanimar e deixar "O Nada" tomar conta de você, sobre autoconfiança, sobre o guerreiro que há em nós aqui representado por Artreyu. Podemos sempre contar com nosso "Dragão da Sorte"! Tudo para no final faz você descobrir que o que precisa é simplesmente sonhar, desejar, esse é o grande segredo.
SINOPSE
Quando o jovem Bastian pegou emprestado um misterioso livro ele jamais sonhou que ao virar uma página seria levado a um mundo de fantasia onde pudesse ver um caracol de corrida, um morcego planador, um dragão da sorte, elfos, uma Imperatriz Menina, o valente guerreiro Atreyu e uma pedra ambulante chamada Come-Pedra. A História Sem Fim segue os limites da imaginação graças ao diretor/co-escritor Wolfgang Petersen(de Mar em Fúria) e um super-time de técnicos (com créditos que incluem 2001:Uma Odisséia no Espaço e Alien:O Oitavo Passageiro) que deram vida aos mais encantadores personagens. Você apreciará esta adorável aventura e descobrirá que A História Sem Fim é sua história.
TRAILER

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Janela da alma

janela da alma ASSUNTO
Percepção, emoção, deficiência visual, relações afetivas e sociais.
O que os olhos não vêem o coração não sente, o pior cego é aquele que não quer ver, ver para crer. Se os idiomas estão coalhados de expressões como essas, é porque a visão nos parece algo concreto, indubitável, o mais imediato dos cinco sentidos. Nos servimos dos olhos o tempo todo. Os olhos são a janela da alma. Será? "Janela da Alma" é DOCUMENTÁRIO sobre o sentido da visão. Ou, melhor, sobre os sentidos da visão. Para Agnêz Varda, diretora do filme "Jacquo", a visão é alterada por sentimentos, e há uma grande diferença entre o reconhecimento visual e o emocional. Quando se ama alguém, não se enxergam rugas ou marcas de expressão; o ódio, por outro lado, ressalta todos os defeitos de um indivíduo. Do ponto de vista neurológico, é fato que nem sempre o que enxergamos é o que existe: nosso cérebro é "craque" em nos pregar peças e ativar memórias, existentes ou não.
SINOPSE
Dezenove pessoas com diferentes graus de deficiência visual, da miopia discreta à cegueira total, falam como se vêem, como vêem os outros e como percebem o mundo. O escritor e prêmio Nobel José Saramago, o músico Hermeto Paschoal, o cineasta Wim Wenders, o fotógrafo cego franco-esloveno Evgen Bavcar, o neurologista Oliver Sacks, a atriz Marieta Severo, o vereador cego Arnaldo Godoy, entre outros, fazem revelações pessoais e inesperadas sobre vários aspectos relativos à visão: o funcionamento fisiológico do olho, o uso de óculos e suas implicações sobre a personalidade, o significado de ver ou não ver em um mundo saturado de imagens e também a importância das emoções como elemento transformador da realidade se é que ela é a mesma para todos.
Crítica aqui
Outro olhar
Um olhar psicológico

segunda-feira, 17 de maio de 2010

A lenda do pianista do mar

a lensa do pianista no mar
A SSUNTO
Relações afetivas e sociais, Identidade, medo do desconhecido e do novo.
A Lenda do Pianista do Mar é a música e sua paixão por ela. Utilizando filosofia para explicar a personagem de Mil Novecentos (Tim Roth), Tornatore conseguiu dar vazão para lógica e para a racionalização humana, sendo o ápice do filme, a forma com que um mundo pode ser o mesmo, mas ser diferente apenas modificando o ponto de vista da maneira que bem entender, é assim que é feito o filme, como uma obra significativa e pensante para a humanidade. O filme fala sobre a capacidade, quase que infinita, do ser humano e, por outro lado, os medos e limitações que nos aprisionam. Em um mundo extremamente vasto em inúmeros sentidos, nós preferimos ficar na segurança de nossos "navios" e nem mesmo a certeza da morte nos faz querer ver o mundo além... Psicologicamente falando, trata das "prisões interiores" das pessoas. Fala da falta de confiança na busca de novos desafios e da dificuldade de dar um novo sentido a vida.

SINOPSE
No primeiro dia do século, um bebê é encontrado no Virginian, um navio que transporta imigrantes da Europa para os Estados Unidos. Danny Boodmann (Bill Nunn), que cuida do compartimento de carvão, descobre o récem-nascido abandonado em um engradado de limão numa cabine de primeira classe. Danny decide criar o menino escondido no porão do enorme navio. Ele o batiza de Danny Boodmann T.D. Lemon Mil Novecentos, mas o garoto fica conhecido como Mil Novecentos. Sem conhecer nada do mundo além do compartimento de carvão e sua portinhola que da para o mar, Mil Novecentos fica arrasado quando seu pai adotivo é fatalmente ferido num horrível acidente no navio. Mas Mil Novecentos salva sua pele quando, ao perambular pela primeira classe , encontra um piano e descobre que é um prodígio que pode tocar de forma natural e gloriosa uma música que vêm da alma. Mil Novecentos fica no navio, entretendo o mundo? 2000 pessoas por vez, a capacidade do navio.
Três décadas mais tarde , um musico de Jazz falido chamado Max (Pruitt Taylor Vince). Está preste a vender seu adorado trompete e acaba descobrindo numa empoeirada loja inglesa a única gravação feita de Mil Novecentos tocando piano. Max fica perplexo com o som: mas porque conheceu Mil Novecentos há alguns anos. Devido às lembranças atordoantes, ele implora ao dono da loja para dizer-lhe como encontrou essa gravação “impossível”.
O proprietário de da loja conta a Max que a gravação estava num navio enferrujado que seria demolido em breve. O fato deixa o músico perturbado. Ele está convencido de que Mil Novecentos, que nunca desejou ir para e terra firme, ainda permanece vivo dentro do navio. Mas nada podia prepará- lo para a surpresa de conhecer Mil Novecentos? ao mesmo tempo gênio e inocente, uma alma perdida e um sonhador extremamente apaixonado.
Tecendo uma narrativa sobre uma narrativa sobre Mil Novecentos , Max conta o dia em que Mil Novecentos aceitou um duelo de piano com Jelly Roll Morton (Clarence Willians III), ” o homen que inventou o jazz” , e entrou numa guerra de sons; ele conta a história do amor de Mil Novecentos por uma linda jovem da terceira classe (Melaine Thierry), cuja presença inspira sua gravação exclusiva, Max consegue a atenção da equipe de demolição com a história do dia em que Mil Novecentos tentou sair do navio, andou pela passarela em direção a Manhattan e da garota que ele amava apenas para chocar-se com a opressiva grandiosidade da cidade.
Agora, contudo, Max não tem mais tempo, e a equipe de demolição faz os preparativos finais. Num momento final de amor e amizade, o músico entra no casco enferujado do Virginian para tocar pela última vez a gravação de Mil Novecentos. Seu plano dá certo. A gravação tira Mil Novecentos de seu esconderijo e Max descobre a verdade atordoante que manterá para sempre seu amigo no mundo das fábulas e das histórias.
Duelo no piano, You Tube
Trailer no You Tube
genio indomavel 2 Primeiro filme apresentado no livro Cinema e ajustamentos criativos.

O príncipe das marés

ASSUNTO
Casal e família, segredo, violência, abuso, suicídio, relação terapêutica, conflitos familiares, mecanismos de defesa.
O filme tem uma qualidade técnica irretocável além de fazer um brilhante estudo psicológico de uma família esfacelada, cujas vivências da infância vão se manifestar na vida adulta com as conseqüências afetando de diversas formas os envolvidos. Nessa produção temos personagens que enfrentam situações difíceis mostradas num clima pesado e adulto, sem ser piegas. Vale notar também a sutileza como é mostrada a violência contra uma criança, o que acaba captando a empatia e a compreensão do público que consegue acompanhar o filme sem se cansar.
genio indomavel 2
Incluído no livro  “Cinema e Ajustamentos criativos”, que também pode ser encontrado aqui
SINOPSE
A irmã de um treinador de futebol da Calorina do Sul (Nick Nolte) tentou suicídio e, agora, precisa da ajuda do irmão para tentar se recuperar. Nessa viagem, Tom Wingo se envolve com Susan Lowestein (Barbra Streisand), a psiquiatra de sua irmã. Tom desenvolve uma relação pertubada com Susan, onde flhos e um segredo de família incomodam sua mente. Numa tentativa desesperada de salvar a sua irmã e a si próprio, Tom e Susan iniciam uma viagem através de recordações reprimidas - uma viagem em que juntos fazem novas descobertas sobre cada um de si e... sobre o outro.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

O enigma das cartas

enigma das cartas

ASSUNTO
Luto,  infância, Autismo (?), psicodiagnóstico, Casal e família.

SINOPSE
Quando o marido de Ruth Matthews (Kathleen Turner) morre em uma queda, quando à noite fazia escavações arqueológicas em umas ruínas maias, a caçula do casal, Sally (Asha Menina), reage à morte do pai de maneira muito estranha, pois ao voltar para sua casa não profere uma só palavra. Quando o comportamento de Sally piora, Ruth se vê obrigada a deixar que Jacob T. Beerlander (Tommy Lee Jones), um especialista em crianças autistas, examine sua filha. Jacob tenta tirar Sally da sua desordem mental por métodos tradicionais, mas Ruth tenta de outra maneira, ao reproduzir em grande escala um castelo de cartas que sua filha tinha construído. Por mais estranho que seja, Ruth crê que só assim terá Sally de volta.


O OLHAR DA PSICOLOGIA
Note-se que o filme apresenta uma clara distinção entre o paradigma patológico e o holístico. Olhar a doença, identificá-la apenas com parâmetros registrados até então, é  um olhar patológico, que rotula. O olhar holístico percebe a totalidade do sujeito, é preciso fazer contato com o cliente e seu contexto. Portanto, fazer contato, "estar com" é fundamental para o processo terapêutico. Não desprezamos o olhar médico e suas categorias diagnósticas, no entanto, elas servem de fundo, para o que se revele a figura, no processo de 'estar com' o sujeito. Os sintomas, já categorizados em alguma patologia, nos servem apenas para orientar o processo. Enquanto o médico busca tratar o sintoma, seguindo o paradigma médico, a mãe decide  arriscar “estar com”. Ao se tornar quase uma “psicoterapeuta”, Ruth abre espaço para re-significação, não só da filha, mas também do encontro com o próprio luto não vivenciado. O renascimento ocorre a partir desse encontro verdadeiro, onde todo a simbologia da  cartas podem ser experienciadas em conjunto, trazendo nova re-significação para toda a família. O paradigma médico, representando polaridade oposta à atuação da mãe, permite que esta reconheça a presença do “sintoma”, favorecendo a integração. O filme retrata o processo de elaboração do luto a partir do sintoma evidenciado em um membro da família. Para psicoterapia de casal e família é um prato cheio. Para o profissional psi, seja psicólogo ou psiquiatra, a trama provoca sérias reflexões sobre o contato com o cliente, e, as diferentes formas de "tocar" o mundo do outro. Uma advertência aos profissionais que se prendem aos diagnósticos de pronto. O filme não foi aclamado pela crítica cinematográfica, entretanto fica evidente sua importância como disparador de reflexão humana. 

sábado, 1 de maio de 2010

Poder além da vida

ASSUNTO
Superação, auto-suporte, presente
O filme nos passa uma lição de perseverança, vivida pelo personagem principal, o tal Sócrates do filme também passa: apesar de termos que nos preocupar com o futuro, temos também que viver fortemente cada momento do presente. Este filme favorece a introspecção, a busca própria verdade. Frases do filme: Conhecimento não é o mesmo que sabedoria. Sabedoria é agir; As pessoas não são o que pensam. Elas pensam que são e isso lhes traz todo tipo de tristeza; Nunca será melhor. Do mesmo modo que nunca será menos do que ninguém. O hábito é o problema. Só precisa estar consciente de suas escolhas e ser responsável por seus atos; A morte não é triste. O triste é que a maioria das pessoas não vive nada; A jornada é o que nos traz a felicidade, não o destino.
Resenha
SINOPSE
Dan Millman é um ginasta jovem e talentoso, cheio de sonhos. Inclusive o maior deles: participar das Olimpíadas. Sua vida parece perfeita, repleta de troféus, amigos, motos velozes, belas garotas e festas 'animais'. Até que um grave acidente muda seu destino para sempre. Em seu processo de recuperação, Dan conhece o estranho mecânico Sócrates, um homem misterioso e místico, capaz de entrar em contato com novos mundos e novas dimensões de força e compreensão. Agora, com a ajuda da bela Joy, Dan e Sócrates começam a descobrir que sempre há muito o que aprender, e muito mais ainda a se esquecer, para que o ser humano possa se transformar num verdadeiro 'Guerreiro da Paz'.


sexta-feira, 9 de abril de 2010

Duas Vidas




ASSUNTO

Relações afetivas, familiares e sociais, autoestima, potencialidades, integração, projetos de vida, criança interior, atualizações.

SINOPSE

Duritz (Bruce Willis) é um executivo de 40 anos, bem-sucedido financeiramente, mas com uma vida emocional e familiar fracassadas: é solteiro e sem namorada, não tem filhos, não se dá bem com o pai e nem mesmo tem um cãozinho de estimação, como sonhava quando era pequeno. Um dia, é surpreendido pela presença de um menino desconhecido em sua casa, aparentemente é ele próprio aos oito anos de idade. Ocorre que o garoto não fica nada satisfeito com o que constata sobre o seu futuro, pois é o oposto do que idealizava quando crescesse. Por outro lado, Russ quase não consegue se reconhecer nesse menino rechonchudo e emotivo que ele, há muitos anos, havia deixado para trás. Superadas as dificuldades iniciais, Russ acaba "adotando" o menino, fazendo uma verdadeira viagem no tempo e dentro de si próprio para redescobrir os valores que estavam perdidos.

O OLHAR DA PSICOLOGIA

Constantemente, recomendo o filme aos clientes. Foi por indicação de Eliane Farah, há tempos atrás, que tive o privilégio de ser apresentada a ele. Revisitar a própria história é apenas um dos pontos a serem considerados na experiência de assistir a trama. Retornar aos tempos idos pode ser uma bela forma de passar a vida a limpo. Alguns fatos da infância deixam marcas dolorosas, nem sempre lembradas, outros nos alegram só de lembrar. Fato é que somos produtos desses acontecimentos, bons e ruins, que nos ajudaram a ser quem somos agora. Também é verdadeiro dizer que a melhor forma de viver o presente é aceitá-lo como novo, atualizando nossas perspectivas diante das novidades que a vida traz a cada instante. Ao rever os fatos do passado, o protagonista sensibiliza-se diante de sua fragilidade de criança, que ao mesmo tempo trazia consigo valores genuínos e sonhos abandonados. O filme sugere que alguns elementos da sua infância o fizeram adquirir uma conduta rígida quando adulto, a partir das qualidades presentes na criança que foram sufocadas. Seria diferente com cada um de nós? O que sou hoje, como escolho ou não a minha vida? Quem é que não tem um rascunho que precisa ser passado a limpo, uma criança interior que precisa de acolhimento ou uma dor infantil que precisa ser enfrentada? Isso me lembra os monstros gigantescos da infância, que não passavam de sombras de algum objeto ou gesto mínimo. A sensação infantil daquela grandiosidade permanece em nós até quando? Não seria bom ter a oportunidade de dar a mão a nossa criança interior (esquecida ou desamparada) e juntos enfrentarmos o momento presente? “Duas vidas” apresenta um diálogo franco sobre escolhas entre o adulto e a criança, que um dia ele foi, com suas características pessoais.

Quem Somos Nós


ASSUNTO

Questões sobre percepção,  experiência e realidade, física quântica, conceitos gestálticos, ESCOLHA.

SINOPSE
A protagonista se vê numa fantástica experiência ao estilo de 'Alice no País das Maravilhas', quando sua vida cotidiana, tão carente de inspiração, literalmente começa a desenredar-se, revelando o mundo incerto de valores ocultos, encobertos por uma realidade alarmante, que a maioria de nós considera normal.
Amanda é literalmente lançada em direção a um redemoinho de acontecimentos caóticos, enquanto os personagens que encontra durante esta odisseia revelam um conhecimento mais profundo e oculto, que ela jamais percebera querer saber. 







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O OLHAR DA PSICOLOGIA

O filme aborda a física quântica de forma leve, deixando-a menos didática e chata, além de questionar o tempo todo o que vemos, como percebemos . O que é real? E como damos valor exato, verdadeiro, para as coisas que se apresentam no universo. Mais exatamente, se podemos ou não ter certeza de que certos objetos "são o que são".
No processo terapêutico, um dos objetivos é ajudar ao cliente a perceber sua situação por outro ângulo, outra perspectiva. Muitos obstáculos, para o fluir natural do ser humano, estão nas posturas rígidas, repetidas, paralisadas em uma única forma de perceber o mundo. Melhor dizendo, de se impedir de perceber, pois construímos uma realidade pessoal, não permitindo que o momento presente se revele como é, aqui e agora. O deslocamento do lugar comum permite infinitas possibilidades, o que favorece a flexibilidade diante do novo, sinônimo de saúde. O movimento está em tudo que vive, nos permitindo infinitas possibilidades de conexões. A consciência se revela como um farol, que escolhe o quê iluminar, trazendo para o foco o que interessa, desprezando o restante. De fato, nossas escolhas definem nossas conexões, nossos contatos, nosso FOCO. Diversos conceitos gestálticos são explorados no documentário, favorecendo novas reflexões, novas percepções, novos sentidos. Parte e todo, totalidade, figura e fundo, aqui e agora, formas, ajustamento criativo, responsabilidade (habilidade de responder), contato...
Na fita, a protagonista percebe que a realidade na qual sempre acreditou, principalmente em relação aos homens, os relacionamentos com outras pessoas, ou, ainda, a maneira como seus sentimentos afetam seu trabalho, não faz parte, de fato, da vida real!! Aliás, o que é real? Como processamos, vivemos ou escolhemos nossa realidade? 
À medida que Amanda aprende a relaxar vivendo essa experiência, ela se torna capaz de dominar seus temores, adquire sabedoria e conquista a chave dos segredos de todas as idades, tudo isso, de uma forma muito leve. A partir daí, ela já não se vê mais como vítima das circunstâncias, mas está a caminho de ser a grande força criativa de sua própria vida, que, por sinal, jamais voltará a ser a mesma.