Confluência, simbiose, Relações familiares, saúde mental. amor materno.
Na história, uma mãe solitária desenvolve uma relação praticamente incestuosa com o filho, sem expressar qualquer crítica ou desconfiança sobre isso. O menino, que já é um homem mas comporta-se como uma criança, tem algum distúrbio de aprendizagem e memória que não é explicitado no filme. Mas, sua imagem de fragilidade e vulnerabilidade se mistura com uma presença quase onipotente da mãe, que não mede esforços para evitar uma separação drástica entre os dois. A morte de uma menina é o que se coloca entre eles, e revela que os dois são praticamente uma unidade psíquica, que têm um elo quase intransponível, selado por amor e pelo medo da "morte" dessa relação.
SINOPSEHye-ja é viúva e dedica a vida a seu único filho Do-joon que, apesar de ter 28 anos, é totalmente dependente dela. Quando o corpo de uma menina é encontrado num prédio abandonado próximo à sua residência, o tímido Do-joon passa a ser considerado o principal suspeito. Mesmo sem evidências incriminatórias, a vontade da polícia em fechar o caso, e a incompetência do advogado de defesa, fazem a condenação parecer inevitável. Sem escolha, e determinada a provar a inocência do filho, Hye-ja decide encontrar o assassino sozinha.
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