sexta-feira, 25 de janeiro de 2013
Griff, o invisível
quarta-feira, 16 de janeiro de 2013
Amor
Terceira idade, relações familiares e afetivas, cuidado, AVC, processo de envelhecimento.
SINOPSE
Georges (Jean-Louis Trintignant) e Anne (Emmanuelle Riva) são um casal de aposentados, que costumava dar aulas de música. Eles têm uma filha musicista que vive com a família em um país estrangeiro. Certo dia, Anne sofre um derrame e fica com um lado do corpo paralisado. O casal de idosos passa por graves obstáculos, que colocarão o seu amor em teste
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O OLHAR DA PSICOLOGIA
Tudo tem dois lados na vida, não canso de repetir isso. Pois bem, o que falar do amor? Como pode ser amor sem aquele tom meloso ao qual estamos acostumados? Quando falamos de um livro ou filme com tal título, logo criamos a expectativa de ver alguns obstáculos serem vencidos por um casal, que no final trocam carícias e declarações até ser concluído com a famosa frase “E foram felizes para sempre”. Antes que recriminem minha afirmação, me antecipo lembrando que existem também romances que acabam em tragédia, como “Romeu e Julieta”. Entretanto, também neste romance somos brindados com muitas cenas melosas que ilustram o amor que nós estamos acostumados a ver como tal. Não me recordo de qualquer obra que fale do outro lado da moeda, que fale de amor sem recorrer às cenas românticas, recheadas de trocas de beijos apaixonados e declarações de amor. O cotidiano de um casal, todos sabem, ultrapassa e muito o final feliz dos contos de fadas. Muito já se questionou sobre o que vem depois da união feliz, principalmente quando falamos do cotidiano de duas pessoas, antes estranhas, que trazem histórias de vidas diferentes, com valores, crenças e famílias de origem distintas. Ainda assim, muito já se apresentou em filmes e livros sobre encontros e desencontros do amor. No entanto, devo destacar que o filme AMOR nos apresenta o outro lado da moeda deste tema. Estamos falando de toda uma vida compartilhada, e, do que acontece quando a vida está perto do fim.
E se vivêssemos todos juntos?
ASSUNTO
Luto, sexualidade, terceira idade, solidariedade e amizade.
SINOPSE
2010 - Na região da Grande Paris, vivem os casais Jean e Annie (Guy Bedos e Geraldine Chaplin) e Albert e Jeanne (Pierre Richard e Jane Fonda) mais o viúvo paquerador Claude (Claude Rich). Eles são amigos há décadas e, embora felizes, os sinais da idade começam a aparecer. Jeanne tem um câncer terminal, mas decidiu não contar a Albert, que já apresenta lapsos de memória. Claude, afeito a transas com garotas de programa, não possui o mesmo coração da juventude. Parte, então, de Jean e Annie, ambos com a saúde em dia, a proposta de todos morarem juntos na casa deles. Além da ajuda mútua, a vida comunitária permite a troca de experiências e um contato diário próximo. O grupo contrata um jovem alemão (Daniel Brühl) para auxiliá-los. Para um ator idoso, deve ser um prazer imenso interpretar um ótimo personagem principal. Com gosto e rugas no rosto (exceto a esticada Jane Fonda), o elenco mostra-se afinado e com fôlego de sobra. Entre a graça e a morte iminente, o diretor e roteirista Stéphane Robelin comanda seu segundo longa-metragem sem choro nem vela. Prefere fazer um registro real da velhice oferecendo reflexões prudentes e comoções contidas. Retirado da veja, leia mais.
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O OLHAR DA PSICOLOGIA
Existem alguns assuntos que permanecem como tabus, principalmente quando falamos de sexo e morte. Permanece muita distorção na exploração dos temas. Quando o ponto é sexo, por exemplo, ainda há uma distância grande entre a realidade dos fatos e a as estórias “de pescador” que são propagadas. Quanto à morte, evitamos a todo custo tocar no assunto, apesar de ser a única certeza que temos desde o nascimento. É, parece que tudo que é óbvio, também assusta. No entanto, o filme ousa discutir estes tabus com bom humor, sem perder de vista a realidade. É um filme que sinaliza o que é inevitável: o ciclo final da vida e a morte. “Velhice”, “terceira idade”, “boa idade” são os termos usados para nomear o ciclo que mais tem alterado as estatísticas, pois a expectativa de vida tem atingido um crescimento até então inimaginável. Novas demandas exigem novas configurações que possam atendê-las.
segunda-feira, 7 de janeiro de 2013
As aventuras de Pi
Vida, adolescência, relações afetivas e familiares, autoconhecimento, criatividade, perdas, fé, autoestima, fantasia, coragem, luta pela sobrevivência.
SINOPSE
Pi Patel (Suraj Sharma) é filho do dono de um zoológico localizado em Pondicherry, na Índia. Após anos cuidando do negócio, a família decide vender o empreendimento devido à retirada do incentivo dado pela prefeitura local. A ideia é se mudar para o Canadá, onde poderiam vender os animais para reiniciar a vida. Entretanto, o cargueiro onde todos viajam acaba naufragando devido a uma terrível tempestade. Pi consegue sobreviver em um bote salva-vidas, mas precisa dividir o pouco espaço disponível com uma zebra, um orangotango, uma hiena e um tigre de bengala chamado Richard Parker.
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O OLHAR DA PSICOLOGIA
Indicado pela colega Sandra Picanço, me senti na obrigação de assistir ao filme que a tinha encantado. Há quem diga que o filme tem um forte apelo religioso, e, também quem diga o contrário, que é uma afronta as religiões, pois ninguém poderia ter três crenças ao mesmo tempo. Pi diz que "A fé é uma casa de muitos quartos", portanto ele escolhe o seu jeito de vivenciar 3 religiões e ponto. O mais importante para ele é ter fé! Pi está na adolescência e enfrenta momentos de acordo com essa fase, está na busca de novos conhecimentos sobre o mundo, questionando tudo e todos, desafiando os perigos da vida e se apaixonando pela primeira vez. Seu mundo é ameaçado quando o pai comunica a decisão da grande mudança que farão. Diante do inevitável, Pi não se conforma com a situação. Dentro do cargueiro que os leva para o Canadá, sua inquietude abre as portas de um novo universo, que mescla fantasia e realidade, em um mundo repleto de sentidos ambíguos na sua existência. Diante do naufrágio, a trama nos apresenta um novo Universo, que pode ser escolhido como fantasioso, simbólico ou apenas como fatos costurados pela lembrança que restou no adulto, de suas desventuras adolescentes. Um novo mundo de sentidos e sensações nos é ofertado, para que cada telespectador faça a sua escolha.
domingo, 6 de janeiro de 2013
A estranha vida de Thinothy Green
Adoção, esperança, fantasia, relações afetivas, sociais e familiares.
SINOPSE
A Estranha Vida de Timothy Green conta a história de um casal (Garner e Edgerton) que não consegue ter filhos. Em uma noite regada à vinho, Jim propõe à sua esposa que façam um jogo: ambos escreveriam em pedaços de papel as características que gostariam que seu filho tivesse, tal como “ele nunca desiste das coisas”, “irá marcar o gol da vitória” e “será como Picasso, com um lápis”. Em seguida eles colocam os pedaços de papel em uma caixa e enterram no quintal. Porém, e é sempre no “porém” que a fantasia acontece, após uma noite com uma estranha tempestade (onde a chuva ao invés de cair, sobe para o céu) um menino cheio de lama aparece na casa dos Green, os chamando de “papai e mamãe”. A partir daí a história já está lançada. Timothy aparenta ter entre 10 anos e seu comportamento “é o de um menino com as qualidades que os pais desejaram”, mas “essas qualidades se manifestam de maneira que nunca poderiam ter imaginado”.
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O OLHAR DA PSICOLOGIA
Um filme que trata de vários assuntos de maneira encantadora e sutil. Uma fábula sobre o desejo de ter um filho. Ao depositarem todas as folhas/sonhos em uma caixinha de madeira e enterram no jardim, o casal abre a porta da fantasia para a elaboração de um sonho. O que vem a seguir é pura magia. O filme é uma fábula, por isso é pura fantasia, imaginação. Trata-se de uma bela reflexão sobre amar o diferente, aceitar as imperfeições que a sociedade entende como "defeitos de fábrica", ou seja, sobre adoção. Timothy Green é muito especial. Filme indicado para toda a família, especialmente, para os casais impedidos de terem filhos.
As vantagens de ser invisível
Adolescência, abuso sexual, rejeição, homossexualidade, drogas, depressão, suicídio, consumo de drogas por menor.
SINOPSE
Na trama conhecemos Charlie, um rapaz pacato e solitário que sofre por não ter amigos. Com o início do ano letivo ele tem mais uma chance de conseguir aumentar seu número de amizades (que basicamente se restringe a seus irmãos). Após algumas situações constrangedoras e o início de uma amizade com seu professor de literatura, Charlie conhece Patrick (Ezra Miller) e Sam (a ex- Hermione, Emma Watson), um casal de meio irmãos que fazem parte da turma dos descolados. Logo, Charlie se sente muito bem aceito por esses novos amigos e assim uma grande amizade vai nascendo. Leia mais clicandoa aqui.
O filme narra a história de Charlie (Logan Lerman), um garoto introvertido que acaba de entrar para o high school -- o equivalente ao ensino médio nos Estados Unidos -- e tem de lidar com um dos maiores temores da adolescência: não ser aceito em nenhum grupo. No entanto, logo nos primeiros dias de aula, o menino é acolhido por uma turma de veteranos desajustados. O grupo inclui o gay Patrick (o brilhante Ezra Miller, de Precisamos Falar Sobre o Kevin) e sua meia-irmã Sam (Emma Watson, a Hermione de Harry Potter em seu primeiro ótimo papel após a franquia), uma menina bonita, mas ingênua, que já beijou toda a escola. Para ler mais, clique aqui.
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O OLHAR DA PSICOLOGIA
Ambientado no começo da década de 90, quando as pessoas trocam fitas cassete com suas músicas favoritas e podiam reclamar de não ter nada pra ver na TV, o filme foi aclamado pela crítica, que em sua maioria o considera como o “filme adolescente” do ano. Trata-se de um drama que não se restringe a retratar as crises previsíveis dos adolescentes, ele vai além e costura outras questões.
Bird
Dependência química, transtornos alimentares, relações familiares, sociais e afetivas.
SINOPSE
Cinebiografia do famoso saxofonista Charles "Bird" Parker, um dos mais famosos musico da historia do jazz. Sua arte e sua vida deixou um profundo legado. O talentoso diretor/ator Clint é um aficionado de jazz de longa data, e com esse filme que fornece um retrato emocionante do jazz visionário de Charlie "Bird" Parker. Eastwood, também pinta um retrato vívido do mundo do jazz em toda sua complexidade. Forest Whitaker, como Parker, fornece uma interpretação apaixonante que ajuda a fornecer uma compreensão do gênio do homem, e das tragédias de suas crises ou do uso de drogas. Clint não faz nenhum julgamento moral em relação ao músico. Ele homenageia a sua arte e respeita o homem. Magnífica trilha sonora (ganhadora do Oscar), com os solos dos discos originais de Parker, um gênio incansável que viveu intensos 35 anos (1920 a 1955). Filme sobre um músico fantástico, tremendamente talentoso.
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O OLHAR DA PSICOLOGIA
Viciado em drogas desde muito jovem, Charlie teve ao longo da sua carreira muitos altos e baixos. Charlie aprendeu a tocar ouvindo uma vitrola velha, por isso o som que produzia era único e transbordava seu amor pela música. Apesar do sucesso, o músico tinha sérios problemas com abuso de substâncias e transtornos alimentares, o que prejudica sua vida. Graças ao apoio da sua dedicada mulher Chan, que tudo fez para evitar o seu internamento numa instituição mental, Charlie continuou a tocar o seu novo estilo de música, levando a uma autêntica revolução no jazz. A trama nos brinda com sua trilha sonora invejável, principalmente para os amantes do jazz, mas também explora os transtornos psicológicos do artista.
O Exótico Hotel Marigold
Luto, terceira idade, autodescoberta, homossexualidade, recomeço, amizade
SINOPSE
Já aposentados, sete ingleses, até então desconhecidos (Bill Nighy, Maggie Smith, Judi Dench, Tom Wilkinson, Penelope Wilton, Celia Imrie e Ronald Pickup), são aliciados a viver o resto dos seus dias num suntuoso hotel na Índia. Uma vida luxuosa a um preço acessível, segundo a agência que lhes vende o pacote. Porém, lá chegando, descobrem que o antigo palácio, agora transformado Hotel Marigol, já não tem o esplendor do passado. Desiludidos e sentindo-se enganados, os sete revelam algumas dificuldades em adaptar-se a uma cultura totalmente diferente da sua. Porém, será ali mesmo, com a preciosa ajuda do jovem indiano Sonny (Dev Patel), que cada um descobrirá que não existe idade limite para redescobrir a alegria de viver.
(...) eles serão transformados por suas experiências compartilhadas, descobrindo que a vida e o amor pode começar de novo quando você deixar de viver no passado. Cinema 10 - leia mais clicando aqui.
A chegada à Índia fará com que cada personagem se aproxime cada vez mais, enfrentando – ou se refugiando – de todas as diferenças que envolvem as díspares culturas: caos, pobreza, fé, culinária, poluição, clima, entre tantos outros. E o convívio dos acolhedores e solidários indianos será capaz de quebrar a barreira dos reservados britânicos em um filme que toca de forma delicada e sincera em temas como morte, solidão e amizade, além da chegada à velhice aliada ao confronto direto com o próprio passado, presente e futuro. Politicamente falando, o longa ganha ainda mais créditos ao nos colocar diante de britânicos e indianos convivendo em harmonia. Afinal, o passado recente da colonização britânica na Índia, que durou quase um século de conflitos. A ideia de mostrar personagens diferentes que acabam por descobrir mais um sobre o outro já rendeu numerosas obras, mas “O Exótico Hotel Marigold” faz isso com uma qualidade acima da média. Cinema com rapadura, crítica completa aqui.
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O OLHAR DA PSICOLOGIA
A falta de perspectiva ou as questões inerentes à idade desses aposentados são a motivação necessária para que realizem essa viagem para um luxuoso hotel com custo baixo. Suas expectativas giram em torno de tudo aquilo que era oposto ao que viviam, ou seja, conforto, luxo e lazer. Entretanto, encontram um hotel decadente e precário. Foram seduzidos com visões de uma vida de lazer, mas chegam para encontrar no palácio um espelho de suas vidas. É exatamente este o ponto que dará início à jornada pessoal de cada um dos personagens.
Coisas que perdemos pelo caminho
Luto, violência doméstica, drogas, dependência química, relações afetivas, sociais e familiares
SINOPSE
Audrey Burke (Halle Berry) está em choque com a notícia que acaba de receber: Brian (David Duchovny), seu marido, foi morto em um ato de violência o qual ele não tinha qualquer ligação. Audrey agora sente-se perdida e, por impulso, recorre a Jerry Sunborne (Benicio Del Toro), um amigo de infância do marido que é viciado em drogas. Desesperada para preencher o vazio em sua vida que existe desde a morte de Brian, Audrey convida Jerry para morar no quarto anexo à garagem da família. Jerry atualmente está lutando para evitar as drogas e vê nesta oportunidade a chance de se recuperar de vez, ele passa a agir como se fosse o substituo de Brian na vida de Audrey e seus filhos.
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O OLHAR DA PSICOLOGIA
Li, certa vez, algo sobre como uma viúva fez o discurso no velório de seu estimado marido. Diferente do esperado, ela enaltecia os pequenos defeitos que fora obrigada a suportar dia após dia, como seu ronco, e outras “cositas” mais. Entretanto, no final de seu relato, ela afirma que eram exatamente as imperfeições, tão humanas de seu finado esposo, que fariam falta em seu cotidiano. O som de seu ronco, por exemplo, é o que marcava não só sua presença, mas a existência desse outro tão querido. Afinal, são as nossas imperfeições que demonstram nossa singular existência. Quando Audrey perde seu marido, que é morto ao socorrer uma mulher que sofria de violência doméstica, ela se vê sem chão. Desnorteada, aos poucos, ela entra em contato com aquilo que não conseguia compreender, suas discordâncias, queria se aproximar do que era mais humano nele. Aquela amizade que ele mantinha com um viciado era algo que ela não podia compreender. Entretanto, é exatamente aí que ela encontra maior ligação com seu amor e é também onde busca a elaboração de seu luto. Ao convidar esse amigo para morar em sua casa, ela inicia um processo de aproximação e afastamento de sua história. Ela havia perdido o marido, o amigo tinha perdido a esperança muito antes de perder o amigo. A proximidade deles permite, não só o resgate da esperança, mas a elaboração do luto e a celebração da vida. Os conflitos são inevitáveis quando personagens tão antagônicos se encontram, mas é exatamente nessas colisões que ambos criam novas oportunidades. O vício e a difícil recuperação de um dependente químico são temas bem explorados na trama, que bem ilustra a necessidade de apoio de pessoas queridas durante o processo. É um filme que fala de elaboração de luto, de recuperação de viciados, de morte e de vida, coisas que fazem parte do nosso cotidiano, mas que preferimos evitar falar sobre. Patrícia Simone
Nada é óbvio, tudo está trabalhado com maestria, e as relações de proximidade incomodam mesmo. É um defeito humano ter mesmo disso, de estar tão perto ao ponto que esses personagens estão uns dos outros. O medo de precisar, o medo de se entregar é outra temática muito bem colocada aqui. Em nenhum momento Jerry e Audrey são colocados como um futuro casal: são apenas duas pessoas que precisam uma da outra de maneiras que não conseguem sequer explicar. Cine rapadura, para ler a crítica completa, clique aqui.
sexta-feira, 21 de dezembro de 2012
segunda-feira, 17 de dezembro de 2012
O menino de ouro
Vida que segue
quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
Ponto de vista
domingo, 2 de dezembro de 2012
Osama
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
Um divã para dois
ASSUNTO
Elles
sexta-feira, 9 de novembro de 2012
Múltiplos Sarcasmos
As mulheres do sexto andar
quinta-feira, 1 de novembro de 2012
O bebê de outubro
ASSUNTO
Aborto, adoção, conflitos familiares, adolescência
SINOPSE
terça-feira, 30 de outubro de 2012
Click
Relações familiares, afetivas e sociais, valores, auto-suporte, momento presente, controle, conceitos gestálticos.
SINOPSE
O Monge
Dogmas religiosos, dualidade, incesto, culpa, segredo, relações sociais e sexualidade.
SINOPSE
sexta-feira, 26 de outubro de 2012
Keith
Adolescência, diferenças, doença terminal, relações familiares, afetivas e sociais.
SINOPSE
O OLHAR DA PSICOLOGIA
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
O homem sem face
domingo, 29 de julho de 2012
A beira da loucura/Clube dos suicidas
E aí, comeu?
ASSUNTOSINOPSE
Relações afetivas, sociais e familiares, solidão, crise no casamento, separação.
O OLHAR DA PSICOLOGIA
Confiança
domingo, 15 de julho de 2012
Menos que nada
O filme estreia dia 20 de julho e terá lançamento diferenciado, sendo multi-plataforma (salas de cinema, internet, TV e DVD). Na internet, o filme estará disponível gratuitamente, na íntegra, em alta definição, no Sunday TV (sundaytv.terra.com.br). Na TV, o filme passa no Canal Brasil (rede nacional) e na TV-COM (Rio Grande do Sul), às 22h. Nas salas de cinema, o filme estará nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Brasília, Curitiba e Salvador. A proposta da produção é facilitar o acesso do público ao cinema nacional e ampliar a discussão sobre o sistema manicomial e a saúde pública no Brasil, abordados no longa-metragem. Para movimentar essa discussão e fazer as pessoas refletirem sobre o filme e o assunto, “Menos que Nada” promoverá uma forte interação com o público na internet por meio das suas redes sociais, no Facebook e no Twitter.
O OLHAR DA PSICOLOGIA